Não é segredo para ninguém que motivação profissional caracteriza-se como um dos principais atributos capazes de aumentar o nível de produtividade e desempenho em uma equipe ou empresa. Além disso, inúmeros índices de avaliação também comprovam que o engajamento e empenho de um grupo profissional estão recorrentemente atrelados à valorização e satisfação profissional. No entanto, em muitos momentos, devidos a erros e posturas inadequadas, um gestor pode se ver obrigado a efetuar alertas e críticas profissionais necessárias, que podem abalar tal estrutura de engajamento individual. Mas como fazer críticas construtivas no trabalho?
Muitos gestores reconhecem a intensa dificuldade em se realizar uma crítica construtiva, devido à uma natural ausência de habilidade humana comum de se lidar com críticas, independente de sua causa, motivo ou origem. Neste sentido, ao invés de desmotivar e constranger, críticas bem sucedidas podem ser capazes de incentivar a motivação e mudar o comportamento da equipe, fazendo com que situações de conflito e insatisfação sejam facilmente dribladas e superadas.
Deste modo, entende-se que uma crítica profissional construtiva baseie-se na ética e no bom senso. É recomendado que estas sejam feitas em particular, sempre em tom respeitoso e horizontal. Além disso, a escolha do momento para o alerta e, principalmente, a avaliação de uma real necessidade para este são fatores fundamentais que garantem êxito durante um parecer negativo a um funcionário ou colaborador. Sobretudo, toda crítica positiva deve conter mais que um teor de reprovação mas, também, um ensinamento a ser absorvido, corrigindo eventuais erros de conduta.